O robô Roomba, que em tese é um aspirador de pó automático, é fabricado pela iRobot, criadora também de guerreiros robôs armados para o exército dos EUA. Enquanto isso, muitas pessoas têm reforçado os seus corpos tecnologicamente de forma que se aproximam de seus irmãos robóticos.
Com tudo isso acontecendo, temos razão para ficarmos paranoicos? Especialistas dizem que o futuro robótico está se aproximando rapidamente, se já não está aqui. Robôs provavelmente não vão aniquilar a raça humana tão cedo, mas eles podem nos ultrapassar, por outros meios. Confira as razões pelas quais você não precisa esconder o seu medo dos metais:
Não importa se os seres humanos e os robôs vão lutar ou fazer amor, o cenário mais provável envolve um ponto de convergência no futuro. Por um lado, os seres humanos continuam a adicionar mais aparelhos tecnológicos e computadores minúsculos ao seu uso diário. Membros artificiais, órgãos e olhos biônicos? Já existem. Vindo de outra direção, os robôs melhoraram em quase todas as maneiras possíveis: andar, falar e aprender. Homem e máquina estão cada vez mais parecidos, e em algum ponto a diferença pode não existir.
Qualquer coisa que você pode fazer, eles podem fazer melhor. Os seres humanos modernos não se tornaram obsoletos ainda, mas os robôs já encontraram o seu lugar como exploradores do espaço que podem suportar ambientes agressivos fora e dentro da Terra. Eles também trouxeram a sua eficiência incansável para todos os ambientes de trabalho, desde a montagem da linha a sequenciamento genético em laboratórios, e apareceram em um número crescente de campos de batalha da vida real – embora este último possa levar ao problema de uma rebelião robótica, ou mesmo um mau funcionamento com armas. Por enquanto, os robôs complementam e não substituem elementos da força de trabalho humana e das forças armadas, devido a limites de sua inteligência. Mas eles estão evoluindo rapidamente.
Um cenário onde as máquinas se revoltam contra seus criadores apresenta talvez o menos atraente da ficção científica e da vida real. Isso não significa que os sinais preliminares de uma insurreição não existam, no entanto. Milhares de robôs foram implantados por muitas nações, particularmente dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.
Um antiaéreo automático matou soldados humanos por conta própria quando mau funcionou durante um exercício de treinamento sul-africano. Investigadores militares discutem seriamente como os robôs armados estão mudando as regras e formas da guerra moderna. Se isso não é suficiente para torná-lo um pouco desconfiado, considere que a Grã-Bretanha estabeleceu uma rede de satélites para a finalidade de coordenar todos os robôs e outros meios militares, que compartilha o mesmo nome de uma inteligência artificial vilã que dominou os filmes “Terminator” – Skynet.
Os especialistas não estão se perguntando se os humanos nunca farão amor com robôs – eles já estão discutindo o que acontecerá quando esse dia chegar. Pode parecer digno de riso, mas considere que muitas pessoas têm relacionamentos online e ficam muito íntimas através de chats na internet, participam de jogos vivendo vidas online por anos, etc. Um robô de carne e aço, que se sente, parece e soa como um ser humano, tem um apelo ainda maior.
Robôs não precisam assumir controle do mundo pela força, se o homem já estiver abobado pelo seu jeito fofo e desajeitado. A culpa é do cérebro humano, que permite que tenhamos sentimentos por tudo, até por robôs.
As pessoas estão programadas para perceber faces e se emocionar com quase tudo, seja um bicho de pelúcia ou um carro. No entanto, os robôs ainda têm que navegar um obstáculo complicado da mente – o fenômeno em que um robô se parece quase humano, mas tem um gaguejar ou olhar vidrado que pode assustar e afastar as pessoas. Muitos pesquisadores atualmente tentam contornar o problema programando os robôs para parecer menos humanos, e manter uma “fofura desajeitada” de robô. Não se deixe levar![LiveScience]
Com tudo isso acontecendo, temos razão para ficarmos paranoicos? Especialistas dizem que o futuro robótico está se aproximando rapidamente, se já não está aqui. Robôs provavelmente não vão aniquilar a raça humana tão cedo, mas eles podem nos ultrapassar, por outros meios. Confira as razões pelas quais você não precisa esconder o seu medo dos metais:
1 – Seus netos serão robôs
Não importa se os seres humanos e os robôs vão lutar ou fazer amor, o cenário mais provável envolve um ponto de convergência no futuro. Por um lado, os seres humanos continuam a adicionar mais aparelhos tecnológicos e computadores minúsculos ao seu uso diário. Membros artificiais, órgãos e olhos biônicos? Já existem. Vindo de outra direção, os robôs melhoraram em quase todas as maneiras possíveis: andar, falar e aprender. Homem e máquina estão cada vez mais parecidos, e em algum ponto a diferença pode não existir.
2 – Robôs tomarão nossos empregos
Qualquer coisa que você pode fazer, eles podem fazer melhor. Os seres humanos modernos não se tornaram obsoletos ainda, mas os robôs já encontraram o seu lugar como exploradores do espaço que podem suportar ambientes agressivos fora e dentro da Terra. Eles também trouxeram a sua eficiência incansável para todos os ambientes de trabalho, desde a montagem da linha a sequenciamento genético em laboratórios, e apareceram em um número crescente de campos de batalha da vida real – embora este último possa levar ao problema de uma rebelião robótica, ou mesmo um mau funcionamento com armas. Por enquanto, os robôs complementam e não substituem elementos da força de trabalho humana e das forças armadas, devido a limites de sua inteligência. Mas eles estão evoluindo rapidamente.
3 – Insurreição: os robôs podem matar todos os humanos
Um cenário onde as máquinas se revoltam contra seus criadores apresenta talvez o menos atraente da ficção científica e da vida real. Isso não significa que os sinais preliminares de uma insurreição não existam, no entanto. Milhares de robôs foram implantados por muitas nações, particularmente dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.
Um antiaéreo automático matou soldados humanos por conta própria quando mau funcionou durante um exercício de treinamento sul-africano. Investigadores militares discutem seriamente como os robôs armados estão mudando as regras e formas da guerra moderna. Se isso não é suficiente para torná-lo um pouco desconfiado, considere que a Grã-Bretanha estabeleceu uma rede de satélites para a finalidade de coordenar todos os robôs e outros meios militares, que compartilha o mesmo nome de uma inteligência artificial vilã que dominou os filmes “Terminator” – Skynet.
4 – Seres humanos podem preferir amantes robôs
Os especialistas não estão se perguntando se os humanos nunca farão amor com robôs – eles já estão discutindo o que acontecerá quando esse dia chegar. Pode parecer digno de riso, mas considere que muitas pessoas têm relacionamentos online e ficam muito íntimas através de chats na internet, participam de jogos vivendo vidas online por anos, etc. Um robô de carne e aço, que se sente, parece e soa como um ser humano, tem um apelo ainda maior.
5 – Robôs roubarão nossos corações
Robôs não precisam assumir controle do mundo pela força, se o homem já estiver abobado pelo seu jeito fofo e desajeitado. A culpa é do cérebro humano, que permite que tenhamos sentimentos por tudo, até por robôs.
As pessoas estão programadas para perceber faces e se emocionar com quase tudo, seja um bicho de pelúcia ou um carro. No entanto, os robôs ainda têm que navegar um obstáculo complicado da mente – o fenômeno em que um robô se parece quase humano, mas tem um gaguejar ou olhar vidrado que pode assustar e afastar as pessoas. Muitos pesquisadores atualmente tentam contornar o problema programando os robôs para parecer menos humanos, e manter uma “fofura desajeitada” de robô. Não se deixe levar![LiveScience]