Achados arqueológicos de pentes de pedra indicam que desde a
pré-História que homens e mulheres se preocupam com os seus cabelos.
Os primeiros a se preocuparem com maquiagens e penteados foram os egípcios há 5 mil anos atrás, em que princesas como Nefertiti e Cleópatra até hoje influenciam tendências. Foi nessa época também que se inventou a peruca.
Quem primeiro inventou os salões de beleza foram os gregos, onde os cidadãos de Atenas frequentavam os “kosmetes” (embelezadores de cabelos) para cuidar de seus cabelos loiros e cacheados discretos.
Em Roma, quem lançava a tendência nos penteados eram as esposas dos imperadores romanos, que começaram a frequentar salões e, onde dizem, se inventou a fofoca feminina.
Porém, foi a partir de Luís XIV que a moda francesa passou a dominar todas as civilizações. Maria Antonieta, antes de perder a cabeça na guilhotina, cuidava das madeixas com os coiffures parisienses Leonard, Autier e Legros Rumigny.
Do lado masculino, surgiram os barbeiros no século 17 na Europa, que eram profissionais que, para além de cortar o cabelo, também realizavam sangrias, benzeduras e vendas de ervas e elixires milagrosos.
Antes de 1871, muitas pessoas recorriam aos boticários, que eram cirurgiões-barbeiros, que, além de cortar e pentear, faziam curativos e cirurgias pouco importantes. Muito hábeis, também sabiam arrancar dentes, já que nessa época os dentes não eram tratados e a odontologia nem existia.
Nos salões de barbeiros, também se praticava a sangria, o que fazia da profissão um misto de médico e faz tudo. Somente no século XIX que a profissão de barbeiro foi separada do ofício de médico e cirurgião dentista.
No século XX, o feminismo leva as mulheres a se profissionalizarem e surgem os salões de beleza unissex.
Para homenagear os tempos antigos que esse corte de cabelo foi criado na Inglaterra.
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Os primeiros a se preocuparem com maquiagens e penteados foram os egípcios há 5 mil anos atrás, em que princesas como Nefertiti e Cleópatra até hoje influenciam tendências. Foi nessa época também que se inventou a peruca.
Quem primeiro inventou os salões de beleza foram os gregos, onde os cidadãos de Atenas frequentavam os “kosmetes” (embelezadores de cabelos) para cuidar de seus cabelos loiros e cacheados discretos.
Em Roma, quem lançava a tendência nos penteados eram as esposas dos imperadores romanos, que começaram a frequentar salões e, onde dizem, se inventou a fofoca feminina.
Porém, foi a partir de Luís XIV que a moda francesa passou a dominar todas as civilizações. Maria Antonieta, antes de perder a cabeça na guilhotina, cuidava das madeixas com os coiffures parisienses Leonard, Autier e Legros Rumigny.
Do lado masculino, surgiram os barbeiros no século 17 na Europa, que eram profissionais que, para além de cortar o cabelo, também realizavam sangrias, benzeduras e vendas de ervas e elixires milagrosos.
Antes de 1871, muitas pessoas recorriam aos boticários, que eram cirurgiões-barbeiros, que, além de cortar e pentear, faziam curativos e cirurgias pouco importantes. Muito hábeis, também sabiam arrancar dentes, já que nessa época os dentes não eram tratados e a odontologia nem existia.
Nos salões de barbeiros, também se praticava a sangria, o que fazia da profissão um misto de médico e faz tudo. Somente no século XIX que a profissão de barbeiro foi separada do ofício de médico e cirurgião dentista.
No século XX, o feminismo leva as mulheres a se profissionalizarem e surgem os salões de beleza unissex.
Para homenagear os tempos antigos que esse corte de cabelo foi criado na Inglaterra.