A paixão é tão grande por eles, que são deixados
testamentos com heranças milionárias. Nesta seleção estão em destaque os
10 animais mais ricos de todos os tempos.
Quando a Condessa Karlotta Libenstein da Alemanha morreu em 1991, ela deixou sua fortuna inteira de US$ 80 milhões para seu animal de estimação, um pastor alemão chamado Gunther III. Os administradores da propriedade procederam bem com os investimentos, transformando a herança em torno de US$ 375 milhões, que agora pertence ao próximo da linhagem, Gunther IV.
A gatinha favorita da Internet tinha que ser Grumpy Cat, animal cuja expressão aparentemente mais deprimida ajudou a render uma marca pessoal de café, um filme de Natal, e quase 1 milhão de seguidores no Instagram. O valor da Grumpy Cat tem sido estimado em US$ 1 milhão e até US$ 100 milhões. Sua dona diz que o último valor é exagero, mas não é está certa de quanto vale.
Toby, um poodle de Ella Wendel, a última irmã remanescente da família de New York que acumulou riqueza fenomenal na Era Dourada, dormia em uma cama dossel miniatura na casa dele na Fifth Avenue de Manhattan e jantava todas as noites na mesa de bronze com uma toalha de mesa e guardanapos de veludo.
Embora as 2.300 pessoas alegassem serem herdeiras de Wendel e seus patrimônios imobiliários, no valor de US$ 40 milhões, quando ela morreu em 1931, ninguém saiu com o dinheiro.
A maioria dos documentos afirma que a fortuna dela foi repassada para o poodle, embora Toby sobrevivesse apenas alguns meses após a morte de sua dona. Segundo um relatório elaborado pela Drew University de New Jersey, instituições de caridade acabou dividindo a propriedade.
Segundo o Guinness World Records, o gato mais rico do mundo era Blackie, que herdou uma propriedade no valor de US$ 13 milhões quando seu dono, um comerciante de antiguidades britânico chamado Ben Rea, morreu em 1988.
Ainda outro gato ultra-rico, Tommaso estava perdido e foi encontrado em Roma e levado por uma mulher italiana idosa chamada Maria Assunta. Ela teria deixado uma fortuna de US$ 13 milhões para o gato da miséria a riqueza, quando ela morreu em 2011.
De modo destacado, a manchete que foi publicado no The New Yorker, é uma história controversa sobre como a “Rainha da Maldade”, investidora imobiliária Leona Helmsley deixou US$ 12 milhões, por sua vontade, para seu Maltês Terrier com o nome apropriado de Trouble.
O conto sobre como o dinheiro foi transmitido ao Trouble por Helmsley era a “grande sensação” da mídia quando ela morreu em 2007. Na realidade, um juiz depois aparou a herança para US$ 2 milhões.
Segundo o obituário de 2011, das espécies para Trouble em New York Times, foi relatado que o cão mimado era conhecido por morder as pessoas, e passou os seus anos finais relaxando no luxo em Sarasota, Flórida.
O Chihuahua conhecido como Conchita foi descrito como o “cão mais mimado do mundo” até antes que a proprietária dela, a socialite de Miami Gail Posner, falecer em 2010 e deixou ao pet uma fortuna que incluía um fundo fiduciário de US$ 3 milhões e uma mansão de US$ 8.3 milhões em Miami Beach.
A única galinha a entrar nesta seleção, Gigoo foi do gigante editorial britânico Miles Blackwell, que vendeu sua participação na empresa da família e se aposentou no final da vida para criar ovelhas e galinhas raras.
Quando Blackwell morreu em 2001, ele deu muito de sua fortuna para caridade e dizem que deixou alguns 10 milhões de libras para sua amada galinha Gigoo.
Atualmente, o macaco mais mimado do mundo poderia muito bem ser Chunmun. Um macaco de cauda longa comprado em 2005 pelo equivalente a US$ 8. Ele foi comprado por um casal indiano que estava condenado ao ostracismo de suas famílias por causa do casamento deles inter-religioso, muçulmano-hindu.
O casal diz que o négocio decolou após adotar Chunmun, e eles agradeceram ao macaco educando-o como um filho, com refeições caseiras e muitos mimos. Eles até providenciaram um “casamento” elaborado para Chunmun em 2010, e por desejo do casal, o macaco é o único herdeiro da casa e negócios deles, sendo segunda posição nesta seleção.
Se as pessoas acreditarem no que o ícone da moda, Karl Lagerfeld, disse à revista New York, então seu animal de estimação, a Choupette, é “o mais famoso gato no mundo, e o mais rico”.
O gato não recebeu herança, ele ganhou fazendo apresentações em ensaios fotográficos e propagandas comerciais. Ela também teria ganhado US$ 3.3 milhões no último ano, graças exclusivamente ás apresentações de modelagem, um “para carros na Alemanha e outro foi para um produto de beleza japonês”.
Quando a Condessa Karlotta Libenstein da Alemanha morreu em 1991, ela deixou sua fortuna inteira de US$ 80 milhões para seu animal de estimação, um pastor alemão chamado Gunther III. Os administradores da propriedade procederam bem com os investimentos, transformando a herança em torno de US$ 375 milhões, que agora pertence ao próximo da linhagem, Gunther IV.
A gatinha favorita da Internet tinha que ser Grumpy Cat, animal cuja expressão aparentemente mais deprimida ajudou a render uma marca pessoal de café, um filme de Natal, e quase 1 milhão de seguidores no Instagram. O valor da Grumpy Cat tem sido estimado em US$ 1 milhão e até US$ 100 milhões. Sua dona diz que o último valor é exagero, mas não é está certa de quanto vale.
Toby, um poodle de Ella Wendel, a última irmã remanescente da família de New York que acumulou riqueza fenomenal na Era Dourada, dormia em uma cama dossel miniatura na casa dele na Fifth Avenue de Manhattan e jantava todas as noites na mesa de bronze com uma toalha de mesa e guardanapos de veludo.
Embora as 2.300 pessoas alegassem serem herdeiras de Wendel e seus patrimônios imobiliários, no valor de US$ 40 milhões, quando ela morreu em 1931, ninguém saiu com o dinheiro.
A maioria dos documentos afirma que a fortuna dela foi repassada para o poodle, embora Toby sobrevivesse apenas alguns meses após a morte de sua dona. Segundo um relatório elaborado pela Drew University de New Jersey, instituições de caridade acabou dividindo a propriedade.
Segundo o Guinness World Records, o gato mais rico do mundo era Blackie, que herdou uma propriedade no valor de US$ 13 milhões quando seu dono, um comerciante de antiguidades britânico chamado Ben Rea, morreu em 1988.
Ainda outro gato ultra-rico, Tommaso estava perdido e foi encontrado em Roma e levado por uma mulher italiana idosa chamada Maria Assunta. Ela teria deixado uma fortuna de US$ 13 milhões para o gato da miséria a riqueza, quando ela morreu em 2011.
De modo destacado, a manchete que foi publicado no The New Yorker, é uma história controversa sobre como a “Rainha da Maldade”, investidora imobiliária Leona Helmsley deixou US$ 12 milhões, por sua vontade, para seu Maltês Terrier com o nome apropriado de Trouble.
O conto sobre como o dinheiro foi transmitido ao Trouble por Helmsley era a “grande sensação” da mídia quando ela morreu em 2007. Na realidade, um juiz depois aparou a herança para US$ 2 milhões.
Segundo o obituário de 2011, das espécies para Trouble em New York Times, foi relatado que o cão mimado era conhecido por morder as pessoas, e passou os seus anos finais relaxando no luxo em Sarasota, Flórida.
O Chihuahua conhecido como Conchita foi descrito como o “cão mais mimado do mundo” até antes que a proprietária dela, a socialite de Miami Gail Posner, falecer em 2010 e deixou ao pet uma fortuna que incluía um fundo fiduciário de US$ 3 milhões e uma mansão de US$ 8.3 milhões em Miami Beach.
A única galinha a entrar nesta seleção, Gigoo foi do gigante editorial britânico Miles Blackwell, que vendeu sua participação na empresa da família e se aposentou no final da vida para criar ovelhas e galinhas raras.
Quando Blackwell morreu em 2001, ele deu muito de sua fortuna para caridade e dizem que deixou alguns 10 milhões de libras para sua amada galinha Gigoo.
Atualmente, o macaco mais mimado do mundo poderia muito bem ser Chunmun. Um macaco de cauda longa comprado em 2005 pelo equivalente a US$ 8. Ele foi comprado por um casal indiano que estava condenado ao ostracismo de suas famílias por causa do casamento deles inter-religioso, muçulmano-hindu.
O casal diz que o négocio decolou após adotar Chunmun, e eles agradeceram ao macaco educando-o como um filho, com refeições caseiras e muitos mimos. Eles até providenciaram um “casamento” elaborado para Chunmun em 2010, e por desejo do casal, o macaco é o único herdeiro da casa e negócios deles, sendo segunda posição nesta seleção.
Se as pessoas acreditarem no que o ícone da moda, Karl Lagerfeld, disse à revista New York, então seu animal de estimação, a Choupette, é “o mais famoso gato no mundo, e o mais rico”.
O gato não recebeu herança, ele ganhou fazendo apresentações em ensaios fotográficos e propagandas comerciais. Ela também teria ganhado US$ 3.3 milhões no último ano, graças exclusivamente ás apresentações de modelagem, um “para carros na Alemanha e outro foi para um produto de beleza japonês”.
