Desde 1972 o homem não vai mais à Lua. As
missões, que se iniciaram com Apollo 11, em 1969, finalizaram com Apollo
17, Gene Cernan, há 45 anos, e muito se tem questionado sobre o real
motivo que levou o Estados Unidos da América (EUA) a, se quer, lançar
algum dispositivo no espaço. Algumas especulações sobre o fim do homem
na Lua foram feitas, e isso tem levado algumas pessoas a afirmarem
que os americanos foram expulsos pelos extraterrestres. Outros rumores
afirmam que existe uma base lunar no lado escuro da lua, o lado que
nunca vemos da Terra.
Porém, o fim de viagens do homem à Lua acabou devido a mudanças nos planos e prioridades do país. Isso porque os níveis de gastos federais que a NASA havia recebido antes de 1966 haviam se tornado insustentáveis para um público que se tornara financeiramente cauteloso, particularmente quando sofreram uma grande crise do petróleo em 1973, que mudou as prioridades da nação.
As despesas no espaço estavam sofrendo restrições fiscais muito mais do que nunca, limitando a NASA à pesquisa e missões científicas nos próximos anos. Tais programas incluíram o desenvolvimento do programa Skylab em 1973, e o programa de ônibus espacial, bem como um número de sondas robóticas e satélites.
A mudança de prioridades afetou profundamente a força de vontade dos formuladores de políticas para implementar novas missões exploratórias para a Lua e para além dela. Os sonhos otimistas de chegar a Marte haviam morrido há muito tempo e, à medida que a NASA se concentrava no Ônibus Espacial, a infra-estrutura física que suportava as missões lunares desapareceu: os foguetes Saturn V já não eram fabricados e os foguetes não utilizados eram exibidos em museus.
Todo o aparato técnico e de fabricação, que tem apoiado operações militares e civis, também começou a diminuir. As negociações de limitação de armas estratégicas (SALT) e seus sucessores começaram a congelar o número de mísseis que poderiam ser implantados pelos Estados Unidos e pela União Soviética em 1972, e cada país começou a demitir-se de suas operações.
Até recentemente, as operações de vôos espaciais dos EUA estavam focadas inteiramente nas atividades da Baixa órbita terrestre, bem como admiráveis programas internacionais cooperativos, como a Estação Espacial Internacional. E isso tem provocado algumas discussões, já que para algumas pessoas, ir até a Lua podem ser os maiores esforços científicos da nossa existência, já que nos permite compreender melhor a criação de nosso planeta e sistema solar e o mundo maior ao nosso redor. Além disso, isso demonstra a importância do país em investir na ciência. Porém, pelo que tudo indica não existem mais planos para um possível Apollo 18.
Até mesmo as peças utilizadas para o lançamento dos foguetes Saturno V não estão sendo mais fabricadas. Além disso, as máquinas fabricadas e que não foram utilizadas na época estão todas em museus para apreciação do público.
Deixe aqui a sua opinião sobre o assunto. E também não se esqueça de compartilhar com seus amigos.
Porém, o fim de viagens do homem à Lua acabou devido a mudanças nos planos e prioridades do país. Isso porque os níveis de gastos federais que a NASA havia recebido antes de 1966 haviam se tornado insustentáveis para um público que se tornara financeiramente cauteloso, particularmente quando sofreram uma grande crise do petróleo em 1973, que mudou as prioridades da nação.
As despesas no espaço estavam sofrendo restrições fiscais muito mais do que nunca, limitando a NASA à pesquisa e missões científicas nos próximos anos. Tais programas incluíram o desenvolvimento do programa Skylab em 1973, e o programa de ônibus espacial, bem como um número de sondas robóticas e satélites.
A mudança de prioridades afetou profundamente a força de vontade dos formuladores de políticas para implementar novas missões exploratórias para a Lua e para além dela. Os sonhos otimistas de chegar a Marte haviam morrido há muito tempo e, à medida que a NASA se concentrava no Ônibus Espacial, a infra-estrutura física que suportava as missões lunares desapareceu: os foguetes Saturn V já não eram fabricados e os foguetes não utilizados eram exibidos em museus.
Todo o aparato técnico e de fabricação, que tem apoiado operações militares e civis, também começou a diminuir. As negociações de limitação de armas estratégicas (SALT) e seus sucessores começaram a congelar o número de mísseis que poderiam ser implantados pelos Estados Unidos e pela União Soviética em 1972, e cada país começou a demitir-se de suas operações.
Até recentemente, as operações de vôos espaciais dos EUA estavam focadas inteiramente nas atividades da Baixa órbita terrestre, bem como admiráveis programas internacionais cooperativos, como a Estação Espacial Internacional. E isso tem provocado algumas discussões, já que para algumas pessoas, ir até a Lua podem ser os maiores esforços científicos da nossa existência, já que nos permite compreender melhor a criação de nosso planeta e sistema solar e o mundo maior ao nosso redor. Além disso, isso demonstra a importância do país em investir na ciência. Porém, pelo que tudo indica não existem mais planos para um possível Apollo 18.
Até mesmo as peças utilizadas para o lançamento dos foguetes Saturno V não estão sendo mais fabricadas. Além disso, as máquinas fabricadas e que não foram utilizadas na época estão todas em museus para apreciação do público.
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Fonte(s) Gizmodo