No ápice da Segunda Guerra Mundial as pessoas estavam fragilizadas
pelo conflito e pela perda contínua que amigos e familiares. Nesse
período, as chamadas fotografias espíritas começaram a se popularizar
como uma forma de amenizar o sofrimento e ficar um pouco mais perto dos
entes queridos que haviam partido.
As famílias contratavam, então, fotógrafos paranormais para tais serviços. Um dos mais famosos e procurados da época era William Hope, autor das imagens que você verá na galeria. Ele e seus assistentes foram pioneiros nesse estilo de foto, que as pessoas procuravam na esperança de estabelecerem contato com os mortos.
O resultado do trabalho de William era realmente impressionante. Auras de crianças e velhinhos, assim como luzes misteriosas eram captadas por suas câmeras, o que deixava seus clientes impressionados e até confortados, em muitos casos.
Com o aumento da procura pelo fotógrafo médium, as autoridades
desconfiaram a idoneidade de suas fotos e começaram a investigá-lo. O
resultado foi fatal: depois de um tempo William e sua equipe foram
desmascarados. Um investigador, Harry Price, da Sociedade de
Investigação Psíquica de Londres desvendou os truques que eles usavam e a
forma como faziam suas montagens, usando placas de cristal e imagens
antigos dos falecidos.
Enfim, as técnicas usadas pelo fotógrafo eram um lance bastante engenhoso para a época. Acontece, no entanto, que ninguém conseguiu provar até hoje como os mortos que jamais haviam sido fotografados pelo “charlatão” apareciam nos retratos.
Veja algumas das cenas fotografadas pelo suposto médium:
As famílias contratavam, então, fotógrafos paranormais para tais serviços. Um dos mais famosos e procurados da época era William Hope, autor das imagens que você verá na galeria. Ele e seus assistentes foram pioneiros nesse estilo de foto, que as pessoas procuravam na esperança de estabelecerem contato com os mortos.
O resultado do trabalho de William era realmente impressionante. Auras de crianças e velhinhos, assim como luzes misteriosas eram captadas por suas câmeras, o que deixava seus clientes impressionados e até confortados, em muitos casos.
Enfim, as técnicas usadas pelo fotógrafo eram um lance bastante engenhoso para a época. Acontece, no entanto, que ninguém conseguiu provar até hoje como os mortos que jamais haviam sido fotografados pelo “charlatão” apareciam nos retratos.
Veja algumas das cenas fotografadas pelo suposto médium:
O fotógrafo das almas