Você já parou para se perguntar como seriam as escolas/universidades
daqui há alguns anos? Em uma época em que os métodos de ensino são os
mais diversos, mesmo que, alguns, de maneira restrita, podemos dizer que
boa parte da população tem acesso à escolas presenciais e/ou virtuais.
Os cursos abertos online, também chamados de MOOCs (Massive Open
Online Courses), que no Brasil são mais conhecidos como EaD (Ensino a
Distância), começaram sua expansão por volta de 2011. Ou seja, muito
recente. E, mesmo assim, milhões de estudantes, no mundo todo, já
possuem acesso aos cursos universitários, por exemplo, coisa que não era
possível antes, claro, para uma determinada parcela da população.
Precisamos lembrar que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de informar. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina a aqueles que se interessarem e/ou identificarem.
Usando como exemplo a Universidade de Oxford, que será a próxima instituição a adotar esse método de ensino. Fora anunciado que será ofertado, a partir desse mês, o curso de Economia, juntamente com a plataforma de aprendizagem online edX, criada pela Universidade de Havard e MIT (Massachusetts Institute of Technology).
O mais importante desses cursos é que eles são onlines e gratuitos, para quem se interessar, desde que tenha acesso à internet. Se trata de um grandioso e importante avanço para a área da educação, em todos os níveis. Mas, de acordo com o futurista Thomas Frey, até 2030, esse método sofrerá algumas alterações impactantes.
Atualmente, o aluno pode assistir às aulas de sua casa (ou onde estiver) desde que esteja com seu computador (e, claro, acesso a internet), e os professores podem ministrar aulas em streaming (ou seja, ao vivo) ou por vídeo (gravados).
Frey acredita que em, no máximo, 13 anos, os cursos online não serão mais ministrados por professores. E que esse método de ensino ganhe mais e mais força. Mas, sim, por robôs. Ele prevê que até 2030 as empresas educacionais online serão as maiores da internet. Empresas das quais sequer ouvimos falar.
Para que isso é preciso que aconteça a aprimoração da tecnologia de inteligência artificial. Na disputa dessa corrida tecnológica estão Google – com a DeepMind – e a IBM – desenvolvendo robôs com tecnologia Watson. No que se refere a educação, a questão, de acordo com Frey é que “ninguém conseguiu ainda decifrar o código para o futuro da educação”.
Ele acredita que os MOOCs do futuro,não terão instrutores humanos e, sim, robôs. A grande “sacada” é que esses robôs terão inteligência (algorítimos) suficientes e necessários para personalizar os planos de aula de acordo com as necessidades de cada aluno. Cada pessoa possui determinadas dificuldades e facilidades no que se trata de aprendizado. Por isso, esses robôs irão entender o padrão de cada pessoa, incluindo seus pontos fortes e fracos, interesses, etc., para que, da maneira mais eficiente consigam ensinar os alunos.
Assim, com o ensino personalizado, será mais fácil, rápido e prático tanto para o robô quanto para o aluno, que será capaz de apreender o que lhe foi ensinado de maneira muito mais rápida. Frey também fala sobre a substituição da escola tradicional pelos bots educacionais. Toda essa ideia depende da evolução da tecnologia de inteligência artificial. Um dos maiores problemas é o aprendizado da máquina em relação às interações sociais. “Muitos sistemas de AI hoje são (cognitivamente falando) como uma criança de 6 anos de idade.”
Confira nesse LINK
Fonte: Fatos Desconhecidos
Precisamos lembrar que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de informar. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina a aqueles que se interessarem e/ou identificarem.
Usando como exemplo a Universidade de Oxford, que será a próxima instituição a adotar esse método de ensino. Fora anunciado que será ofertado, a partir desse mês, o curso de Economia, juntamente com a plataforma de aprendizagem online edX, criada pela Universidade de Havard e MIT (Massachusetts Institute of Technology).
O mais importante desses cursos é que eles são onlines e gratuitos, para quem se interessar, desde que tenha acesso à internet. Se trata de um grandioso e importante avanço para a área da educação, em todos os níveis. Mas, de acordo com o futurista Thomas Frey, até 2030, esse método sofrerá algumas alterações impactantes.
Atualmente, o aluno pode assistir às aulas de sua casa (ou onde estiver) desde que esteja com seu computador (e, claro, acesso a internet), e os professores podem ministrar aulas em streaming (ou seja, ao vivo) ou por vídeo (gravados).
Frey acredita que em, no máximo, 13 anos, os cursos online não serão mais ministrados por professores. E que esse método de ensino ganhe mais e mais força. Mas, sim, por robôs. Ele prevê que até 2030 as empresas educacionais online serão as maiores da internet. Empresas das quais sequer ouvimos falar.
Para que isso é preciso que aconteça a aprimoração da tecnologia de inteligência artificial. Na disputa dessa corrida tecnológica estão Google – com a DeepMind – e a IBM – desenvolvendo robôs com tecnologia Watson. No que se refere a educação, a questão, de acordo com Frey é que “ninguém conseguiu ainda decifrar o código para o futuro da educação”.
Ele acredita que os MOOCs do futuro,não terão instrutores humanos e, sim, robôs. A grande “sacada” é que esses robôs terão inteligência (algorítimos) suficientes e necessários para personalizar os planos de aula de acordo com as necessidades de cada aluno. Cada pessoa possui determinadas dificuldades e facilidades no que se trata de aprendizado. Por isso, esses robôs irão entender o padrão de cada pessoa, incluindo seus pontos fortes e fracos, interesses, etc., para que, da maneira mais eficiente consigam ensinar os alunos.
Assim, com o ensino personalizado, será mais fácil, rápido e prático tanto para o robô quanto para o aluno, que será capaz de apreender o que lhe foi ensinado de maneira muito mais rápida. Frey também fala sobre a substituição da escola tradicional pelos bots educacionais. Toda essa ideia depende da evolução da tecnologia de inteligência artificial. Um dos maiores problemas é o aprendizado da máquina em relação às interações sociais. “Muitos sistemas de AI hoje são (cognitivamente falando) como uma criança de 6 anos de idade.”
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Fonte: Fatos Desconhecidos