Sempre quis saber e ver como o dinheiro é produzido, mas não tem como
ir fazer uma visita pessoal até a Casa da Moeda? Tudo bem, a gente
encurta a distância e leva até a sua casa o processo de produção do tão
temido, amado e odiado dinheiro, um dos itens mais comuns e banais de
nosso tempo, mas que se baseiam em um simples princípio: só a Casa da
Moeda consegue fazê-lo.
“O dinheiro fascina as pessosa e iso gera um interesse, uma
curiosidade de conhecer a tecnologia utilizada nessa casa forte. Nós
queremos, assim, mostrar às pessoas a segurança e o controle de
qualidade envolvidos na fabricação não apenas de cédulas e moedas, como
de produtos que exigem alto grau de segurança e que são fabricados aqui,
como passaporte e diplomas”, explica Fábio Bollmann, vice-presidente da
Casa da Moeda, que fica em Santa Cruz, no RJ. Abaixo, você pode
conferir um pouco mais sobre complexo processo de produção,
passo-a-passo:
Já Amílcar Aguillar, superintendente do departamento de cédulas, atenta para a relação entre a Casa e o Banco Central: “O processo de criação de um família de notas exige bastante sintonia entre o corpo da Casa da Moeda e do Banco Central. Há muitas questões envolvidas, como segurança e custo. Já o equipamento como impressoras e o papel são fornecidos por empresas que só podem vender para outras Casas da Moeda no mundo. O nível de excelência de fabricação do real não deve nada a outras notas”.
O maquinário é alemão e tem tecnologia de ponta, imprimindo até 28
cores. A produção é divida em 3 fases, composta por vários recursos
contra a falsificação, como o uso de hologramas, marcas d’água e tinta
visível apenas sob luz ultravioleta, além do número de série.
Antes de terminar, mulheres fazem um julgamento pessoal para aprovar várias folhas, que serão recortadas, com entre 45 e 50 cédulas cada, compondo em torno de apenas 7% do total de impressões realizadas na Casa – o que, ainda assim, significa em torno de 10 mil folha por hora!
Além de produzir em torno de 2.840 bilhões de Reais em 2012, a Casa da Moeda também imprimiu (sob encomenda) 370 milhões de Bolívares, da Venezuela, 307 milhões de Pesos Argentinos e 40 milhões de cédulas do Guarani, a moeda do Paraguai, mostrando que o serviço é reconhecido internacionalmente e, infelizmente, não é tão fácil assim falsificar alguns milhõezinhos inocentes…
Já Amílcar Aguillar, superintendente do departamento de cédulas, atenta para a relação entre a Casa e o Banco Central: “O processo de criação de um família de notas exige bastante sintonia entre o corpo da Casa da Moeda e do Banco Central. Há muitas questões envolvidas, como segurança e custo. Já o equipamento como impressoras e o papel são fornecidos por empresas que só podem vender para outras Casas da Moeda no mundo. O nível de excelência de fabricação do real não deve nada a outras notas”.
Antes de terminar, mulheres fazem um julgamento pessoal para aprovar várias folhas, que serão recortadas, com entre 45 e 50 cédulas cada, compondo em torno de apenas 7% do total de impressões realizadas na Casa – o que, ainda assim, significa em torno de 10 mil folha por hora!
Além de produzir em torno de 2.840 bilhões de Reais em 2012, a Casa da Moeda também imprimiu (sob encomenda) 370 milhões de Bolívares, da Venezuela, 307 milhões de Pesos Argentinos e 40 milhões de cédulas do Guarani, a moeda do Paraguai, mostrando que o serviço é reconhecido internacionalmente e, infelizmente, não é tão fácil assim falsificar alguns milhõezinhos inocentes…