O nome do cara é Romell Broom, de 60 anos, que foi condenado por
sequestrar, estuprar e matar Tryna Middleton, de 14 anos, em 1984 na
cidade de East Cleveland, em Ohio. Ele foi condenado e permaneceu no
corredor da morte até 2009, quando sua pena foi confirmada.
Mas como poderia uma pessoa sobreviver à 18 injeções letais? No dia da sua execução, a equipe que iria executar Romell não conseguia encontrar uma veia para aplicar as drogas letais no corpo do homem, e depois de 18 tentativas em duas horas,o governador de Ohio, que na época era Ted Strickland, decretou um prazo de sete dias, e Broom foi levado de volta à cela.
A execução abortada gerou uma nova disputa jurídica entre a defesa do homem e a Procuradoria, encerrada apenas no último mês de março, quando a Suprema Corte de Ohio rejeitou os argumentos de Broom. Os advogados do condenado alegam à Suprema Corte dos EUA que uma segunda tentativa de execução seria inconstitucional e resultaria em punição cruel e incomum.
Outro caso de tentativa de execução que chocou os Estados Unidos foi a de Clayton Lockett, de 38 anos. A execução do preso não saiu como o previsto, e segundo alguns relatos, 40 minutos depois da aplicação da injeção letal, que tinha uma combinação nova de drogas, ele acabou sofrendo um ataque cardíaco. O preso sofreu convulsões e acabou morrendo, mas não pela injeção letal, e sim pelo fato dele ter tido um ataque cardíaco.
De acordo com o responsável pelo Departamento Prisional, que fala a respeito do assunto, a veia de Clayton estourou, e isso teria impedido a absorção das drogas pelo organismo de maneira correta.
E se vocês acham que acabou, a execução de um preso em Louisiana, em meados dos anos 40, teve que se repetir por causa da negligência de um guarda que não verificou o funcionamento da cadeira elétrica. Willie Francis também sentiu a sensação angustiante de achar que deveria estar morto, mas continuar respirando. Com os músculos doloridos, Francis tropeçou nos primeiros passos, mas acabou abandonando a sala de execuções caminhando com os próprios pés depois de ter suportado uma descarga de 2.500 volts, duas vezes.
Gruesome Gertie, como é conhecida a cadeira elétrica em Louisiana, não acabou com a vida de Francis em 1946. Um preso que fazia a função de guarda não verificou bem o funcionamento da horripilante Gertie, porque estava bêbado. Toda essa história é contada com detalhes no livro “The Execution of Willie Francis”, de Gilbert King. Francis foi executado um ano depois, no dia 9 de maio de 1947.
Fonte: Fatos Desconhecidos
Mas como poderia uma pessoa sobreviver à 18 injeções letais? No dia da sua execução, a equipe que iria executar Romell não conseguia encontrar uma veia para aplicar as drogas letais no corpo do homem, e depois de 18 tentativas em duas horas,o governador de Ohio, que na época era Ted Strickland, decretou um prazo de sete dias, e Broom foi levado de volta à cela.
A execução abortada gerou uma nova disputa jurídica entre a defesa do homem e a Procuradoria, encerrada apenas no último mês de março, quando a Suprema Corte de Ohio rejeitou os argumentos de Broom. Os advogados do condenado alegam à Suprema Corte dos EUA que uma segunda tentativa de execução seria inconstitucional e resultaria em punição cruel e incomum.
Outro caso de tentativa de execução que chocou os Estados Unidos foi a de Clayton Lockett, de 38 anos. A execução do preso não saiu como o previsto, e segundo alguns relatos, 40 minutos depois da aplicação da injeção letal, que tinha uma combinação nova de drogas, ele acabou sofrendo um ataque cardíaco. O preso sofreu convulsões e acabou morrendo, mas não pela injeção letal, e sim pelo fato dele ter tido um ataque cardíaco.
De acordo com o responsável pelo Departamento Prisional, que fala a respeito do assunto, a veia de Clayton estourou, e isso teria impedido a absorção das drogas pelo organismo de maneira correta.
E se vocês acham que acabou, a execução de um preso em Louisiana, em meados dos anos 40, teve que se repetir por causa da negligência de um guarda que não verificou o funcionamento da cadeira elétrica. Willie Francis também sentiu a sensação angustiante de achar que deveria estar morto, mas continuar respirando. Com os músculos doloridos, Francis tropeçou nos primeiros passos, mas acabou abandonando a sala de execuções caminhando com os próprios pés depois de ter suportado uma descarga de 2.500 volts, duas vezes.
Gruesome Gertie, como é conhecida a cadeira elétrica em Louisiana, não acabou com a vida de Francis em 1946. Um preso que fazia a função de guarda não verificou bem o funcionamento da horripilante Gertie, porque estava bêbado. Toda essa história é contada com detalhes no livro “The Execution of Willie Francis”, de Gilbert King. Francis foi executado um ano depois, no dia 9 de maio de 1947.
Fonte: Fatos Desconhecidos