Existem casos que foram amplamente divulgados pela mídia de
assassinos tão jovens que nem chegaram a alcançar a puberdade quando
cometeram os crimes. Eles apresentavam uma personalidade fria e
calculista, pois planejavam detalhadamente suas atrocidades. Outras
vezes, agiam na base da “explosão” repentina.
Veja nesta lista, os 10 assassinos mais jovens do mundo, e surpreenda-se como crianças podem agir como monstros.
Esse crime ocorreu em 1996, nas escola Frontier Middle School, EUA. Barry Dale Loukaitis, de 14 anos, atirou em três pessoas que estavam em uma aula de álgebra, sendo dois alunos e um professor. Testemunhas contam que ele estava em estado delirante e “profetizador” antes dos tiros.
De acordo com a investigação, Barry foi influenciado pelo videoclipe da música “Jeremy”, do Pearl Jam, em que um jovem problemático comete suicídio na frente de seus colegas e professores. Também foi relatado que ele disse: “Isso com certeza é melhor do que álgebra, não é mesmo?”, enquanto via os seus colegas em pânico, sendo uma referência de um filme de Stephen King. Barry está cumprindo prisão perpétua.
Natsumi Tsuji era uma jovem com QI acima da média e que era fissurada por filmes japoneses (principalmente os terror e serial killer). Em um desentendimento com sua melhor amiga que se “agravou” na mente de Natsumi, ocorreu uma tragédia.
Em 2004, Natsumi Tsuji, então com 11 anos de idade, levou sua amiga Satomi Mitarai a uma sala de aula vazia. Vendou seus olhos com a desculpa de que queria fazer um jogo com ela. Com a antiga amiga vendada, e sem mais nenhuma palavra, Natsumi degolou Satomi com seu estilete. Não satisfeita a menina de apenas 11 anos de idade ainda lhe causou vários outros cortes nos braços da vítima. Após isso, com a roupa e mãos ensanguentadas, voltou para a aula como se nada tivesse acontecido. Seu professor, ao vê-la coberta de sangue e com o estilete na mão, fez soar o alarme.
Mary Flora Bell nasceu em 26 de maio de 1967, em Newcastle Upon Tyne, Scotswood, Inglaterra. Ela tinha apenas 10 anos – na verdade, um dia antes de completar 11 anos de idade – quando ela matou a primeira vez.
Voltou a assassinar com 11 anos. Suas vítimas foram dois menininhos, Martin Brown de 4 anos e Brian Howe de 3 anos. Houve outras acusações de tentativas de estrangulamento dela contra quatro meninas. A natureza cruel de seus atos e a pouca idade da garota tornaram o seu caso muito expoente, havendo as mais variadas teorias sobre sua postura social e psicológica. Seria ela um monstro ou vítima das circunstâncias?
O garoto Joshua Phillips, na época com 14 anos, foi condenado pelo assassinato de uma menina de oito anos (Maddie Clifton) de sua vizinhança, no ano de 1998. A vítima foi descoberta embaixo da cama do assassino pela mãe de Joshua, quando ela foi limpar o seu quarto. A menina estava desaparecida há sete dias, sendo que Joshua friamente se ofereceu como voluntário na comunidade, que convocou as pessoas para procurá-la.
De acordo com a polícia, ele a atingiu com um taco de baseball e depois a estrangulou com um fio de telefone em seu quarto, esfaqueando-a finalmente com 11 punhaladas. Ele disse que o golpe com o taco foi acidental e ela começou a gritar, o que o levou aos outros incidentes que resultaram na morte. Joshua foi condenado por assassinato em primeiro grau e pegou prisão perpétua. Só não foi classificado para a pena de morte por ter menos de 16 anos na época.
No ano de 1993, um crime brutal chocou a todos. Aos 13 anos, o garoto Eric Smith sofria constante bullying na escola onde estudava por parte dos colegas. Suas sardas e óculos de lentes grossas era motivos de intermináveis chacotas e provocações. Até que um dia Eric resolveu descontar sua fúria reprimida em um garotinho de 4 anos: Derrick Robie.
Eric andava de bicicleta, próximo a um parque infantil, quando avistou Derrick e o chamou para brincar num pequeno bosque próximo. Lá, a criança foi estrangulada, atingida com pedras na cabeça e sofreu violência sexual (teve um galho de árvore introduzido no ânus). Smith não soube explicar para a polícia sobre o que o levou a cometer tamanha barbaridade. Um psiquiatra diagnosticou Smith com transtorno explosivo intermitente, uma condição na qual uma pessoa não consegue controlar a raiva.
Hoje, Eric Smith está com 34 anos de idade.
Christopher nasceu em 09 de abril de 1989, no Alabama (EUA). O garoto foi condenado em 2005 pelo assassinato de seus avós quando tinha 12 anos de idade, em 28 de novembro de 2001.
Pouco antes do ocorrido, quando ainda morava com os pais em Oxford, na Flórida, o menino fora medicado com Paxil, por apresentar sintomas de depressão, problema que ficou mais grave ao presenciar o suicídio de sua própria irmã. Depois disso, seu pai o mandou para a casa do avós, em Chester.
Numa noite, depois de ter tido uma discussão com o avós, Christopher foi ao quarto dos idosos e os matou com uma espingarda do avô (que havia lhe ensinado a usar). Não satisfeito, o garoto ainda ateou fogo à casa. O menino então pegou o automóvel dos avós, a arma, o cachorro de estimação e 33 dólares e fugiu. Porém, foi preso à dois municípios de distância.
Jamarion cresceu numa família desestruturada, onde sofria violência e abusos por parte da mãe e do padrasto, e tentou recorrer à polícia, que o negligenciou.
Em 2014, o garoto de 12 anos de idade descontou sua raiva esfaqueando uma criança de 9 anos 4 vezes, aleatoriamente, num parque. Após o crime, ligou para a polícia e disse “eu acabei de esfaquear uma pessoa, por favor, venham me buscar e me matem”.
Desde pequeno, Jesse Pomeroy costumava chamar seus amigos para brincadeiras bem estranhas e sinistras. Ele torturava as vítimas, amarrando-as, colocando mordaças e até mesmo chicoteando ou cortando suas vítimas no corpo e no rosto.
Quando foi pego pela polícia, em 1872, tinha 12 anos, e foi sentenciado a seis anos em um reformatório, em Massachusetts. Entretanto, só cumpriu 1 ano e 5 meses da pena, por bom comportamento, por mais estranho que pareça.Pouco tempo depois que ficou livre, com 14 anos, torturou e assassinou uma garota de apenas 10 anos, e um menino mais novo ainda, com 4.
Quando questionado do motivo da crueldade, ele simplesmente disse que “não conseguia evitar”.Apesar de ter sido sentenciado à morte, o juiz não quis promulgar a sentença, pela idade de Pomeroy. Sua morte só aconteceu em 1932, aos 72 anos, ainda preso, em pena perpétua.
Em 1998, Lionel Tate foi condenado pelo assassinato de uma garotinha. O garoto de 14 teria pulado em cima dela a partir de uma escada, esmagando seus órgãos internos.
Kathleen Grossett-Tate era mãe de Lionela e babá de Tiffanye, uma menina de 6 anos, e certo dia teve que levá-la para casa. Enquanto cuidava de alguns afazeres no andar de cima da casa, Kathleen, que havia deixado Lionel e Tiffanye brincando sozinhos, ouviu gritos e desceu correndo.
Lionel disse-lhe que a menina não estava respirando. Ele explicou que ela havia batido a cabeça sobre a mesa e caído inconsciente. A polícia foi chamada e um médico legista informou que a causa da morte foi devido a uma pisada forte que dilacerou o fígado de Tiffany.
Tate mudou sua declaração mais tarde e disse que ele saltou sobre ela a partir da escada. Tate foi condenado a prisão em regime fechado, sem liberdade condicional em 2001, mas sua sentença foi anulada com base que não foi concedida uma audiência para avaliação mental nem antes ou durante o julgamento. Ele foi solto em 2004 com 10 anos de liberdade condicional.
Graham Youg foi um verdadeiro serial killer. Ele sempre foi fascinado por química e aos 14 anos, iniciou sinistras experiências com veneno. O garoto comprava substâncias venenosas clandestinamente e fazia uma série de venenos que começou a testar em sua própria família.
Seu pai, ao adoecer, inicialmente pensou que a doença era causada por algum tipo de vírus. Em seguida, a “doença” – que na verdade era causada pelos venenos de Graham – atingiu sua esposa e filha. Todos sofriam de vômitos contínuos, diarreia e dores de estômago. Em 1962, a mãe da madrasta de Young morreu graças ao envenenamento.
Young foi descoberto e preso quando seu professor investigou sua carteira uma noite depois da aula, suspeitando das experiências de Young . O professor descobriu venenos, notícias sobre prisioneiros famosos, e desenhos de pessoas morrendo.
Ele foi solto da prisão aos 23 anos e foi morar com sua irmã, entretanto, continuou envenenando suas vítimas que na maioria das vezes eram os próprios colegas de trabalho. Young foi enviado de volta para a prisão e acabou morrendo lá mesmo.
Fonte: Ah, Duvido
Veja nesta lista, os 10 assassinos mais jovens do mundo, e surpreenda-se como crianças podem agir como monstros.
1. Barry Dale Loukaitis
Esse crime ocorreu em 1996, nas escola Frontier Middle School, EUA. Barry Dale Loukaitis, de 14 anos, atirou em três pessoas que estavam em uma aula de álgebra, sendo dois alunos e um professor. Testemunhas contam que ele estava em estado delirante e “profetizador” antes dos tiros.
De acordo com a investigação, Barry foi influenciado pelo videoclipe da música “Jeremy”, do Pearl Jam, em que um jovem problemático comete suicídio na frente de seus colegas e professores. Também foi relatado que ele disse: “Isso com certeza é melhor do que álgebra, não é mesmo?”, enquanto via os seus colegas em pânico, sendo uma referência de um filme de Stephen King. Barry está cumprindo prisão perpétua.
2. Natsumi Tsuji (Nevada Tan)
Natsumi Tsuji era uma jovem com QI acima da média e que era fissurada por filmes japoneses (principalmente os terror e serial killer). Em um desentendimento com sua melhor amiga que se “agravou” na mente de Natsumi, ocorreu uma tragédia.
Em 2004, Natsumi Tsuji, então com 11 anos de idade, levou sua amiga Satomi Mitarai a uma sala de aula vazia. Vendou seus olhos com a desculpa de que queria fazer um jogo com ela. Com a antiga amiga vendada, e sem mais nenhuma palavra, Natsumi degolou Satomi com seu estilete. Não satisfeita a menina de apenas 11 anos de idade ainda lhe causou vários outros cortes nos braços da vítima. Após isso, com a roupa e mãos ensanguentadas, voltou para a aula como se nada tivesse acontecido. Seu professor, ao vê-la coberta de sangue e com o estilete na mão, fez soar o alarme.
3. Mary Bell
Mary Flora Bell nasceu em 26 de maio de 1967, em Newcastle Upon Tyne, Scotswood, Inglaterra. Ela tinha apenas 10 anos – na verdade, um dia antes de completar 11 anos de idade – quando ela matou a primeira vez.
Voltou a assassinar com 11 anos. Suas vítimas foram dois menininhos, Martin Brown de 4 anos e Brian Howe de 3 anos. Houve outras acusações de tentativas de estrangulamento dela contra quatro meninas. A natureza cruel de seus atos e a pouca idade da garota tornaram o seu caso muito expoente, havendo as mais variadas teorias sobre sua postura social e psicológica. Seria ela um monstro ou vítima das circunstâncias?
4. Joshua Phillips
O garoto Joshua Phillips, na época com 14 anos, foi condenado pelo assassinato de uma menina de oito anos (Maddie Clifton) de sua vizinhança, no ano de 1998. A vítima foi descoberta embaixo da cama do assassino pela mãe de Joshua, quando ela foi limpar o seu quarto. A menina estava desaparecida há sete dias, sendo que Joshua friamente se ofereceu como voluntário na comunidade, que convocou as pessoas para procurá-la.
De acordo com a polícia, ele a atingiu com um taco de baseball e depois a estrangulou com um fio de telefone em seu quarto, esfaqueando-a finalmente com 11 punhaladas. Ele disse que o golpe com o taco foi acidental e ela começou a gritar, o que o levou aos outros incidentes que resultaram na morte. Joshua foi condenado por assassinato em primeiro grau e pegou prisão perpétua. Só não foi classificado para a pena de morte por ter menos de 16 anos na época.
5. Eric Smith
No ano de 1993, um crime brutal chocou a todos. Aos 13 anos, o garoto Eric Smith sofria constante bullying na escola onde estudava por parte dos colegas. Suas sardas e óculos de lentes grossas era motivos de intermináveis chacotas e provocações. Até que um dia Eric resolveu descontar sua fúria reprimida em um garotinho de 4 anos: Derrick Robie.
Eric andava de bicicleta, próximo a um parque infantil, quando avistou Derrick e o chamou para brincar num pequeno bosque próximo. Lá, a criança foi estrangulada, atingida com pedras na cabeça e sofreu violência sexual (teve um galho de árvore introduzido no ânus). Smith não soube explicar para a polícia sobre o que o levou a cometer tamanha barbaridade. Um psiquiatra diagnosticou Smith com transtorno explosivo intermitente, uma condição na qual uma pessoa não consegue controlar a raiva.
6. Christopher Pittman
Christopher nasceu em 09 de abril de 1989, no Alabama (EUA). O garoto foi condenado em 2005 pelo assassinato de seus avós quando tinha 12 anos de idade, em 28 de novembro de 2001.
Pouco antes do ocorrido, quando ainda morava com os pais em Oxford, na Flórida, o menino fora medicado com Paxil, por apresentar sintomas de depressão, problema que ficou mais grave ao presenciar o suicídio de sua própria irmã. Depois disso, seu pai o mandou para a casa do avós, em Chester.
Numa noite, depois de ter tido uma discussão com o avós, Christopher foi ao quarto dos idosos e os matou com uma espingarda do avô (que havia lhe ensinado a usar). Não satisfeito, o garoto ainda ateou fogo à casa. O menino então pegou o automóvel dos avós, a arma, o cachorro de estimação e 33 dólares e fugiu. Porém, foi preso à dois municípios de distância.
7. Jamarion Lawhorn
Jamarion cresceu numa família desestruturada, onde sofria violência e abusos por parte da mãe e do padrasto, e tentou recorrer à polícia, que o negligenciou.
Em 2014, o garoto de 12 anos de idade descontou sua raiva esfaqueando uma criança de 9 anos 4 vezes, aleatoriamente, num parque. Após o crime, ligou para a polícia e disse “eu acabei de esfaquear uma pessoa, por favor, venham me buscar e me matem”.
8. Jesse Pomeroy
Desde pequeno, Jesse Pomeroy costumava chamar seus amigos para brincadeiras bem estranhas e sinistras. Ele torturava as vítimas, amarrando-as, colocando mordaças e até mesmo chicoteando ou cortando suas vítimas no corpo e no rosto.
Quando foi pego pela polícia, em 1872, tinha 12 anos, e foi sentenciado a seis anos em um reformatório, em Massachusetts. Entretanto, só cumpriu 1 ano e 5 meses da pena, por bom comportamento, por mais estranho que pareça.Pouco tempo depois que ficou livre, com 14 anos, torturou e assassinou uma garota de apenas 10 anos, e um menino mais novo ainda, com 4.
Quando questionado do motivo da crueldade, ele simplesmente disse que “não conseguia evitar”.Apesar de ter sido sentenciado à morte, o juiz não quis promulgar a sentença, pela idade de Pomeroy. Sua morte só aconteceu em 1932, aos 72 anos, ainda preso, em pena perpétua.
9. Lionel Tate
Em 1998, Lionel Tate foi condenado pelo assassinato de uma garotinha. O garoto de 14 teria pulado em cima dela a partir de uma escada, esmagando seus órgãos internos.
Kathleen Grossett-Tate era mãe de Lionela e babá de Tiffanye, uma menina de 6 anos, e certo dia teve que levá-la para casa. Enquanto cuidava de alguns afazeres no andar de cima da casa, Kathleen, que havia deixado Lionel e Tiffanye brincando sozinhos, ouviu gritos e desceu correndo.
Lionel disse-lhe que a menina não estava respirando. Ele explicou que ela havia batido a cabeça sobre a mesa e caído inconsciente. A polícia foi chamada e um médico legista informou que a causa da morte foi devido a uma pisada forte que dilacerou o fígado de Tiffany.
Tate mudou sua declaração mais tarde e disse que ele saltou sobre ela a partir da escada. Tate foi condenado a prisão em regime fechado, sem liberdade condicional em 2001, mas sua sentença foi anulada com base que não foi concedida uma audiência para avaliação mental nem antes ou durante o julgamento. Ele foi solto em 2004 com 10 anos de liberdade condicional.
10. Graham Young
Graham Youg foi um verdadeiro serial killer. Ele sempre foi fascinado por química e aos 14 anos, iniciou sinistras experiências com veneno. O garoto comprava substâncias venenosas clandestinamente e fazia uma série de venenos que começou a testar em sua própria família.
Seu pai, ao adoecer, inicialmente pensou que a doença era causada por algum tipo de vírus. Em seguida, a “doença” – que na verdade era causada pelos venenos de Graham – atingiu sua esposa e filha. Todos sofriam de vômitos contínuos, diarreia e dores de estômago. Em 1962, a mãe da madrasta de Young morreu graças ao envenenamento.
Young foi descoberto e preso quando seu professor investigou sua carteira uma noite depois da aula, suspeitando das experiências de Young . O professor descobriu venenos, notícias sobre prisioneiros famosos, e desenhos de pessoas morrendo.
Ele foi solto da prisão aos 23 anos e foi morar com sua irmã, entretanto, continuou envenenando suas vítimas que na maioria das vezes eram os próprios colegas de trabalho. Young foi enviado de volta para a prisão e acabou morrendo lá mesmo.
Fonte: Ah, Duvido