Se tem algo que nós infelizmente não podemos comandar, nem controlar,
de modo geral, é o tal do tempo, não é? Quem dera se pudéssemos voltar a
tempos remotos e consertar erros e problemas que foram relevantes para a
humanidade, ou pularmos para pontos do futuro e construirmos “pontes
indestrutíveis” para os laços que unem os seres humanos.
Ainda mais ao falarmos da “mãe natureza”, que é praticamente imprevisível, e o que podemos mensurar dela é um tanto quanto superficial. Até mesmo em coisas banais, como o nível de chuvas, nós encontramos dificuldades para milimetricamente sabermos prognósticos, previsões e coisas do gênero, imagine com algo mais “poderoso”, como as catástrofes naturais então?
Pois é, e é exatamente disso que iremos falar agora. Você, por exemplo, sabia que ainda nesse século passaremos por pelo menos 4 catástrofes naturais que já tem um período praticamente certo para acontecer? Confira essas 4 e veja se ainda estará vivo até lá para vivenciar isso:
Pobre dos nossos parceiros de América do Sul, os queridos chilenos, que entre 2015 e 2065, poderão ser atingidos por um abalo sísmico ainda maior, do que o causado em 1º de abril do ano passado, que pontuou 8,2 graus na Escala Richter.
O terremoto de 2014 foi considerado também um “megaterremoto”, pelo seu epicentro ter sido localizado em uma zona de subducção chamada de “Anel de Fogo”, um espaço onde estão localizados mais de 75% dos vulcões do mundo e que todo e qualquer abalo sísmico, ocasiona uma espécie de “efeito dominó”, nas zonas próximas.
O futuro abalo pode acontecer em um intervalo de até 40 anos.
A instituição chamada de Comissão Consultiva de Política de Segurança
Sísmica de Oregon, nos Estados Unidos, realizou uma previsão
catastrófica, de um eventual terremoto para vir a acontecer em qualquer
momento, começando a contar nesse ano, até 2065, ou seja, em qualquer
instante em 50 anos.
Os geógrafos norte-americanos, já prevem um abalo gigantesco para a zona de subdução de Cascadia, desde 2010, e que poderá gerar um tsunami em sequência e matar mais de 10.000 pessoas.
Em um fenômeno que poderá ocorrer entre 2050 a 2100, o mesmo que ocasionou o Furacão Sandy nos Estados Unidos em 2012, pautado em chuvas anormais, ocasionadas pelo aumento da quantidade das águas dos oceanos, que deixarão as cidades costeiras completamente alagadas.
Estudos datados de 2012, realizados por John Boon, um professor do Instituto de Ciência Marinha do estado da Virgínia, nos Estados Unidos, ficou concluído que de fato, o nível do mar sofreu várias alterações, por conta do aquecimento global e que sobe em média 0,3 milímetros por ano. As regiões costeiras norte-americanas poderão ficar inundadas à partir de 2050. Já pensou 25% de New York debaixo d’água?
Contando à partir de agora, até 2025, ou seja, até os próximos dez anos, o sol pode simplesmente nos pregar uma baita peça. Tudo isso porque o sol possui um ciclo de atividade que alterna a incidência de seus raios solares sobre nós, ao longo dos anos, variando a intensidade para mais ou para menos, de modo praticamente imprevisível.
Esses ciclos podem ter mais explosões solares do que o em vigência atualmente, e essas explosões são extremamente nocivas ao planeta, pois causam destruições de sistemas de rádio, satélites e até mesmo GPS, o que pode acarretar prejuízos na casa dos trilhões de dólares, e que só poderão ser restaurados em quase uma década de reparos.
[FONTE]
Ainda mais ao falarmos da “mãe natureza”, que é praticamente imprevisível, e o que podemos mensurar dela é um tanto quanto superficial. Até mesmo em coisas banais, como o nível de chuvas, nós encontramos dificuldades para milimetricamente sabermos prognósticos, previsões e coisas do gênero, imagine com algo mais “poderoso”, como as catástrofes naturais então?
Pois é, e é exatamente disso que iremos falar agora. Você, por exemplo, sabia que ainda nesse século passaremos por pelo menos 4 catástrofes naturais que já tem um período praticamente certo para acontecer? Confira essas 4 e veja se ainda estará vivo até lá para vivenciar isso:
1- O MEGAterremoto
Pobre dos nossos parceiros de América do Sul, os queridos chilenos, que entre 2015 e 2065, poderão ser atingidos por um abalo sísmico ainda maior, do que o causado em 1º de abril do ano passado, que pontuou 8,2 graus na Escala Richter.
O terremoto de 2014 foi considerado também um “megaterremoto”, pelo seu epicentro ter sido localizado em uma zona de subducção chamada de “Anel de Fogo”, um espaço onde estão localizados mais de 75% dos vulcões do mundo e que todo e qualquer abalo sísmico, ocasiona uma espécie de “efeito dominó”, nas zonas próximas.
O futuro abalo pode acontecer em um intervalo de até 40 anos.
2- Terremoto + Tsunami de Oregon
Os geógrafos norte-americanos, já prevem um abalo gigantesco para a zona de subdução de Cascadia, desde 2010, e que poderá gerar um tsunami em sequência e matar mais de 10.000 pessoas.
3- Alagamento geral
Em um fenômeno que poderá ocorrer entre 2050 a 2100, o mesmo que ocasionou o Furacão Sandy nos Estados Unidos em 2012, pautado em chuvas anormais, ocasionadas pelo aumento da quantidade das águas dos oceanos, que deixarão as cidades costeiras completamente alagadas.
Estudos datados de 2012, realizados por John Boon, um professor do Instituto de Ciência Marinha do estado da Virgínia, nos Estados Unidos, ficou concluído que de fato, o nível do mar sofreu várias alterações, por conta do aquecimento global e que sobe em média 0,3 milímetros por ano. As regiões costeiras norte-americanas poderão ficar inundadas à partir de 2050. Já pensou 25% de New York debaixo d’água?
4- A fúria solar
Contando à partir de agora, até 2025, ou seja, até os próximos dez anos, o sol pode simplesmente nos pregar uma baita peça. Tudo isso porque o sol possui um ciclo de atividade que alterna a incidência de seus raios solares sobre nós, ao longo dos anos, variando a intensidade para mais ou para menos, de modo praticamente imprevisível.
Esses ciclos podem ter mais explosões solares do que o em vigência atualmente, e essas explosões são extremamente nocivas ao planeta, pois causam destruições de sistemas de rádio, satélites e até mesmo GPS, o que pode acarretar prejuízos na casa dos trilhões de dólares, e que só poderão ser restaurados em quase uma década de reparos.
[FONTE]