O ex-presidente dos Estados Unidos
Andrew Jackson foi um dos milhares que, ao longo da história,
tornaram-se fascinados pela bruxa de Adams, mas ele jurou nunca mais
voltar ao lugar que ela assombra. Vizinha da família Bell, a bruxa, Kate
Batts, acreditava ter sido traída pelo Sr. Bell em uma disputa de terra
e, em seu leito de morte, jurou assombrar ele e seus descendentes.
Entre 1817 e 1821, um espírito rondou pela casa: havia barulhos vindos
das paredes, animais invisíveis que arranhavam a roupa de cama e a
mobília e uma voz humana estranha, que chamava pelos integrantes da
família. Se um dia passar por Adams, é possível visitar o local que a
Bruxa de Bell assombrava. A casa não existe mais, mas é permitido entrar
em uma réplica, com um celeiro, que dizem ainda serem alvos da bruxa.
Pine Barrens, Nova Jersey, EUA
Pine Barrens, Nova Jersey, EUA O
demônio de Jersey - uma mistura de canguru, morcego e cabra, com cauda e
garras - tem aterrorizado visitantes na floresta desde 1735. Diz a
lenda que alguns minutos depois de nascer, a indesejada 13ª criança de
uma família começou a se transformar em algo sinistro. Ele aterrorizou
sua mãe antes de correr para a floresta, onde vive até hoje. A história é
contada para crianças para ensiná-las a ficar longe das matas. Na
cidade de Pine Barrens, alguns rastros do monstro ainda são reportados
por motoristas que dirigem pela estrada que corta a floresta. Os
visitantes podem acampar na mata e esperar que o demônio de Jersey
apareça.
Amityville, Nova York, EUA
Durante quatro semanas em 1975, a
família Lutz foi aterrorizada por uma música que vinha da adega, enxames
de moscas, vozes na casa, passos por todos os lados, cheiros estranhos e
ruídos vindos das paredes. O "espírito" que assombra a casa já havia
agido em 1974. Ronald DeFeo Jr., um antigo morador, matou seus pais e
quatro irmãos, e explicou mais tarde que as vozes da casa o obrigaram a
cometer os crimes. A casa é hoje uma residência privada, mas é possível
conhecê-la.
Eilean Mor, Escócia
Em 15 de dezembro de 1900, um barco
que ia para Edimburgo reportou algo estranho: o farol de Eilean Mor não
estava aceso. No dia 26 de dezembro, um barco finalmente chegou à ilha
remota para investigar. Tudo estava deserto no farol e os trabalhadores
não estavam lá. Nas anotações de 12 de dezembro, um assistente mencionou
ventos muito fortes e o fato de o chefe ter permanecido muito quieto.
No dia seguinte, as anotações informavam que a tempestade tinha
continuado e que três homens foram vistos fazendo orações. Os registros
param por aí. O mais estranho é que os tripulantes do navio reportaram
um tempo calmo nesses mesmos dias. Até hoje, ninguém sabe do paradeiro
dos trabalhadores, mas as ilhas Flannan estão abertas para visitantes
que queiram resolver o mistério.