13 Lugares mal assombrado para visitar antes de morrer
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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

13 Lugares mal assombrado para visitar antes de morrer

Poveglia, Itália

De acordo com a lenda veneziana, quando um homem ruim morre, ele acorda em Poveglia. A ilha, localizada ao sul de Veneza, é conhecida como um dos lugares mais mal-assombrados do mundo. Acredita-se que haja 160.000 corpos enterrados lá: de vítimas de praga a leprosos e pacientes psiquiátricos. Em meados de 1920, a ilha se tornou um hospital e centro psiquiátrico, onde o diretor praticava crueldades e métodos não-convencionais até cometer suicídio, ao jogar-se da maior torre de sino que havia por perto. Anos atrás, o local foi visitado pela equipe da série "Ghost Adventures", que passou por dificuldades técnicas com seu equipamento e ouviu vozes. Mas a ilha foi vendida recentemente e está passando por reformas. Os novos planos ainda não foram divulgados, mas há boatos de que um hotel será construído.
 

Toniná, México

Toniná entrou para a história como o local da última data gravada no calendário maia: 15 de janeiro de 909. Em 1808, exploradores espanhóis voltaram ao então centro de atividade maia para encontrá-lo inabitado. Ao que parece, o local, tomado pela floresta, foi simplesmente abandonado. Até hoje ninguém sabe por quê. Atualmente, o local arqueológico em Chiapas é uma atração turística por possuir a maior pirâmide do México. Cheia de labirintos escondidos e templos, Toniná é um destino perfeito para os curiosos que quiserem tentar desvendar o mistério milenar.

Vale dos Reis, Egito

No decorrer dos tempos, uma das histórias de terror mais persistentes é a da maldição do faraó Tutankamon. O menino-rei morreu em 1327 A.C. e foi enterrado em um sarcófago dourado. Três mil anos depois, Howard Carter, um inglês com um grande interesse no Egito, escavou sua tumba e a encontrou muito preservada. Há a lenda de que quem perturbasse a tumba seria amaldiçoado, mas Carter não ligou e continuou sua exploração. Assim que a tumba de Tutankamon foi aberta, uma cobra apareceu na casa de Carter e matou seu canário de estimação. Quatro meses depois, o maior investidor nas pesquisas de Carter morreu em decorrência de uma picada de mosquito. Nos anos seguintes, 27 pessoas associadas à escavação morreram, incluindo Hugh Evelyn-White, uma das primeiras pessoas a entrar na tumba, que cometeu suicídio. Supostamente, a maldição só vai acabar quando todos os tesouros do faraó forem devolvidos à tumba. Por enquanto, você pode ir visitá-la, se tiver coragem.

Yeun Elez, França

Diz a lenda que esse rio em Bretanha, na França, leva diretamente para o inferno. Lá, padres exorcistas afundavam os condenados no pântano em séculos passados. Infelizmente, hoje a tecnologia moderna interferiu em qualquer aspecto medonho do tal 'caminho para o inferno'. De qualquer jeito, ainda é um lugar bacana para fazer caminhadas.

Tiffauges, França

Um dos assassinos mais horripilantes da história, Gilles de Rais morava em Tiffauges. O nobre jovem, que foi condenado por uma série de assassinatos de crianças e outros crimes estranhos, lutou ao lado de Joana D'arc na Guerra dos 100 anos. Sua casa permanece em pé e de portas abertas para os visitantes fazerem um tour e presenciar o local das mortes. 
 

Mausoléu de Gur-Emir, Uzbequistão

"Quando eu voltar dos mortos, o mundo deve tremer", está escrito na tumba de Timur. O feroz conquistador turco-mongoliano fez sua jornada das montanhas do Himalaya até a Turquia e matou por volta de 17 milhões de pessoas no caminho. Em 22 de junho de 1941, sua tumba, no mausoléu de Gur Emir, foi reaberta e o corpo de Timur foi retirado para ser estudado. Horas depois, a Alemanha iniciou um ataque contra a União Soviética. Reza a lenda que o motivo foi exatamente a maldição de Timur. Hoje o mausoléu está aberto para visitantes que queiram não só visitar a tumba amaldiçoada do conquistador, mas também admirar sua impressionante arquitetura. 

Houtman Abrolhos, Austrália

 Em 1629, o Java, navio que estava em rota para Batavia, encalhou em uma das ilhas de Abrolhos com 320 pessoas a bordo. Uma parte dos marinheiros se afogou tentando chegar até a praia, mas os que conseguiram se safar tornaram-se parte de um conto medonho. O capitão e uma equipe de 40 pessoas partiram em um barco a remo para buscar ajuda, enquanto o sub-capitão Jeronimus Cornelisz ficou no comando. Uma péssima decisão, visto que ele se tornaria um assassino alucinado. Cornelisz convenceu o resto da equipe que ainda estava no navio de que seria impossível alimentar todos na ilha, e criou, então, um método para eliminá-los: mandou alguns homens para colônias ao redor da ilha sem acesso à água. Os demais, ele simplesmente afogou. A equipe de 40 pessoas voltou dois meses depois para encontrar praticamente todos mortos. Cornelisz foi, então, enforcado, junto com seis de seus seguidores. Mas essa não foi a única tragédia por lá. Em 1761, um naufrágio deixou 160 escravos abandonados em uma ilha diferente do arquipélago: quando a ajuda veio, 15 anos depois, apenas oito estavam vivos. Um século depois disso, outro navio, Zeewijk, naufragou, deixando 26 mortos.Mas parece que o destino do arquipélago mudou. Hoje, é um ponto turístico para mergulhadores e amantes de praias intocadas. 

 Aokigahara, Japão
A "Floresta do Suicídio" é o segundo lugar onde mais pessoas se matam no mundo, logo depois da ponte Golden Gate, em San Francisco. Todos os anos, cerca de 100 pessoas entram na imensidão de árvores na base do Monte Fuji e nunca mais saem de lá. A floresta é conhecida como um lugar de mortes desde o século 19, quando pessoas vagavam por ela até morrerem de fome, uma prática conhecida como Ubasute. Aparentemente, é fácil se perder por lá: bússolas ficam desorientadas, GPSs começam a falhar e a comunicação por celular é impossível. Isso por causa da mudança no campo magnético da terra ou por causa de uma madição antiga? Por enquanto, não há explicação. Se uma visita for de seu interesse, planeje ir depois da varredura de corpos para não encontrar nenhuma surpresinha.


 Stull, Kansas, EUA
Os portões do inferno ficam em um cemitério no Kansas. Enterrado nele está uma bruxa por quem o diabo se apaixonou e, por isso, ele vai até lá frequentemente para chamar sua atenção. No entanto, visitantes de diversos lugares relataram algo ainda mais sinistro ao chegar no local à noite: eles foram tocados por criaturas invisíveis, arremessados ao chão e ouviram lamentos incessantes. O portal secreto para o inferno aparentemente só abre no Dia das Bruxas e no equinócio de primavera, então planeje sua visita levanto esses fatos em consideração.

 

 

Adams, Tennessee, EUA

 O ex-presidente dos Estados Unidos Andrew Jackson foi um dos milhares que, ao longo da história, tornaram-se fascinados pela bruxa de Adams, mas ele jurou nunca mais voltar ao lugar que ela assombra. Vizinha da família Bell, a bruxa, Kate Batts, acreditava ter sido traída pelo Sr. Bell em uma disputa de terra e, em seu leito de morte, jurou assombrar ele e seus descendentes. Entre 1817 e 1821, um espírito rondou pela casa: havia barulhos vindos das paredes, animais invisíveis que arranhavam a roupa de cama e a mobília e uma voz humana estranha, que chamava pelos integrantes da família. Se um dia passar por Adams, é possível visitar o local que a Bruxa de Bell assombrava. A casa não existe mais, mas é permitido entrar em uma réplica, com um celeiro, que dizem ainda serem alvos da bruxa. 
 
 
 
 
 

Pine Barrens, Nova Jersey, EUA

Pine Barrens, Nova Jersey, EUA O demônio de Jersey - uma mistura de canguru, morcego e cabra, com cauda e garras - tem aterrorizado visitantes na floresta desde 1735. Diz a lenda que alguns minutos depois de nascer, a indesejada 13ª criança de uma família começou a se transformar em algo sinistro. Ele aterrorizou sua mãe antes de correr para a floresta, onde vive até hoje. A história é contada para crianças para ensiná-las a ficar longe das matas. Na cidade de Pine Barrens, alguns rastros do monstro ainda são reportados por motoristas que dirigem pela estrada que corta a floresta. Os visitantes podem acampar na mata e esperar que o demônio de Jersey apareça.
 
 
 

Amityville, Nova York, EUA

Durante quatro semanas em 1975, a família Lutz foi aterrorizada por uma música que vinha da adega, enxames de moscas, vozes na casa, passos por todos os lados, cheiros estranhos e ruídos vindos das paredes. O "espírito" que assombra a casa já havia agido em 1974. Ronald DeFeo Jr., um antigo morador, matou seus pais e quatro irmãos, e explicou mais tarde que as vozes da casa o obrigaram a cometer os crimes. A casa é hoje uma residência privada, mas é possível conhecê-la.
 
 

Eilean Mor, Escócia

Em 15 de dezembro de 1900, um barco que ia para Edimburgo reportou algo estranho: o farol de Eilean Mor não estava aceso. No dia 26 de dezembro, um barco finalmente chegou à ilha remota para investigar. Tudo estava deserto no farol e os trabalhadores não estavam lá. Nas anotações de 12 de dezembro, um assistente mencionou ventos muito fortes e o fato de o chefe ter permanecido muito quieto. No dia seguinte, as anotações informavam que a tempestade tinha continuado e que três homens foram vistos fazendo orações. Os registros param por aí. O mais estranho é que os tripulantes do navio reportaram um tempo calmo nesses mesmos dias. Até hoje, ninguém sabe do paradeiro dos trabalhadores, mas as ilhas Flannan estão abertas para visitantes que queiram resolver o mistério.
 
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